PERFIL POÉTICO - CLÁUDIA ROSA JARDIM
Claúdia Rosa Jardim, líder comunitária consciente do seu trabalho e das suas responsabilidades, é uma guerreira na defesa das verdades e convicções de um cotidiano de incertezas e injustiças. Ousada, enfrenta a ineficácia dos poderes constituídos em busca de melhorias, programas sociais e soluções práticas para os problemas da sua gente.
Cláudia lidera uma comunidade – Vila Ipiranga – esquecida, abandonada pelo poder público, discriminada por ser carente
Universitária dedicada, destemida nos embates das utopias da vida, sonha o sonho dos libertários alados: modernizar estruturas, aperfeiçoar modelos e sistemas.
Seu trabalho comunitário é mais que uma doação solidária. É um ato de doação plena, um ato de amor.
O início
Nasci no dia 3 de Setembro de 1969, no Fonseca. Sou filha de Margarida Gomes da Silva e José Rosa Jardim Filho.
A Infância
O bairro do Fonseca foi palco de uma infância mágica de fantasias e folguedos. Niterói era uma cidade pacata e provinciana. Cursei o colégio D.P.J. Alves.
A Adolescência
O mundo, o bairro do Fonseca e adjacências, continuava aos meus pés, vivi intensamente a fase dos bailes, dos encontros e desencontros, dos namoros, da fase do ser importante.
Conclui o ginásio no Colégio Estadual Hilário Ribeiro e o segundo grau no Instituto Mater Et Magistra.
Os Sonhos
Que as comunidades carentes tenham acesso a uma educação e saúde pública de qualidade. Moradias dignas, acesso ao lazer, à cultura, à inclusão digital e social, que as políticas públicas não sejam medidas paliativas e eleitoreiras.
Frustração
Somos culpados pela deteorização das instituições políticas, brincamos de cumprir um “dever cívico”. Pagamos um alto preço pela nossa irresponsabilidade e falta de conscientização política. Votamos na “embalagem” do candidato e no discurso populista. Interesses pessoais se sobrepõem aos interesses coletivos.
A Inveja
Quem tem uma sólida formação religiosa, uma família estruturada, desconhece o significado da inveja e de sua carga negativa.
A Verdade
Os moradores das comunidades carentes são párias em uma sociedade que nega oportunidades, violenta direitos e castra sonhos.
Os medos
Tenho meus medos, apavoramentos e aflições. Também tenho coragem para enfrentá-los.
A Morte
É um “até breve, que estou voltando”.
Saudades
Do aconchego, da proteção, do amor que recebi dos meus pais, Margarida e José.
Uma Vitória
Ser parte de uma minoria que chega à universidade é uma vitória marcante, que afaga nosso ego e acalenta o coração.
As Derrotas
Minhas derrotas não são derrotas pessoais. Sinto-me derrotada como ser humano quando não consigo ajudar e diminuir sofrimentos.
Personalidade
Chico Xavier, pela grandiosidade de sua obra, pela pureza e brilho do seu espírito, pelos exemplos, pelo amor.
Deus
Minha verdade, minha luz
Agradecimentos
A Deus, pela nova oportunidade, por mais essa viagem ao meu pai, quanta saudade, pelos ensinamentos, por ser meu espelho.
Claúdia Rosa Jardim, líder comunitária consciente do seu trabalho e das suas responsabilidades, é uma guerreira na defesa das verdades e convicções de um cotidiano de incertezas e injustiças. Ousada, enfrenta a ineficácia dos poderes constituídos em busca de melhorias, programas sociais e soluções práticas para os problemas da sua gente.
Cláudia lidera uma comunidade – Vila Ipiranga – esquecida, abandonada pelo poder público, discriminada por ser carente
Universitária dedicada, destemida nos embates das utopias da vida, sonha o sonho dos libertários alados: modernizar estruturas, aperfeiçoar modelos e sistemas.
Seu trabalho comunitário é mais que uma doação solidária. É um ato de doação plena, um ato de amor.
O início
Nasci no dia 3 de Setembro de 1969, no Fonseca. Sou filha de Margarida Gomes da Silva e José Rosa Jardim Filho.
A Infância
O bairro do Fonseca foi palco de uma infância mágica de fantasias e folguedos. Niterói era uma cidade pacata e provinciana. Cursei o colégio D.P.J. Alves.
A Adolescência
O mundo, o bairro do Fonseca e adjacências, continuava aos meus pés, vivi intensamente a fase dos bailes, dos encontros e desencontros, dos namoros, da fase do ser importante.
Conclui o ginásio no Colégio Estadual Hilário Ribeiro e o segundo grau no Instituto Mater Et Magistra.
Os Sonhos
Que as comunidades carentes tenham acesso a uma educação e saúde pública de qualidade. Moradias dignas, acesso ao lazer, à cultura, à inclusão digital e social, que as políticas públicas não sejam medidas paliativas e eleitoreiras.
Frustração
Somos culpados pela deteorização das instituições políticas, brincamos de cumprir um “dever cívico”. Pagamos um alto preço pela nossa irresponsabilidade e falta de conscientização política. Votamos na “embalagem” do candidato e no discurso populista. Interesses pessoais se sobrepõem aos interesses coletivos.
A Inveja
Quem tem uma sólida formação religiosa, uma família estruturada, desconhece o significado da inveja e de sua carga negativa.
A Verdade
Os moradores das comunidades carentes são párias em uma sociedade que nega oportunidades, violenta direitos e castra sonhos.
Os medos
Tenho meus medos, apavoramentos e aflições. Também tenho coragem para enfrentá-los.
A Morte
É um “até breve, que estou voltando”.
Saudades
Do aconchego, da proteção, do amor que recebi dos meus pais, Margarida e José.
Uma Vitória
Ser parte de uma minoria que chega à universidade é uma vitória marcante, que afaga nosso ego e acalenta o coração.
As Derrotas
Minhas derrotas não são derrotas pessoais. Sinto-me derrotada como ser humano quando não consigo ajudar e diminuir sofrimentos.
Personalidade
Chico Xavier, pela grandiosidade de sua obra, pela pureza e brilho do seu espírito, pelos exemplos, pelo amor.
Deus
Minha verdade, minha luz
Agradecimentos
A Deus, pela nova oportunidade, por mais essa viagem ao meu pai, quanta saudade, pelos ensinamentos, por ser meu espelho.
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