São Gonçalo ganha CTI de última geração
Foi inaugurado no último dia 11 de novembro, no Hospital Estadual Alberto Torres (Heat), em São Gonçalo, o que é agora considerado o mais moderno e bem equipado Centro de Terapia Intensiva (CTI), da rede pública do Estado do Rio de Janeiro. Localizada no bairro do Colubandê, a unidade, que antes trabalhava com 40 leitos, 29 adultos e 11 pediátricos, recebeu mais 35 leitos para adultos e quatro leitos de isolamento. Estes últimos, para o controle de doenças infecciosas e para os pacientes com imunodeficiência.
Foi inaugurado no último dia 11 de novembro, no Hospital Estadual Alberto Torres (Heat), em São Gonçalo, o que é agora considerado o mais moderno e bem equipado Centro de Terapia Intensiva (CTI), da rede pública do Estado do Rio de Janeiro. Localizada no bairro do Colubandê, a unidade, que antes trabalhava com 40 leitos, 29 adultos e 11 pediátricos, recebeu mais 35 leitos para adultos e quatro leitos de isolamento. Estes últimos, para o controle de doenças infecciosas e para os pacientes com imunodeficiência.
O Hospital Estadual Alberto Torres contará também com um serviço de videoconferência, com alta velocidade de internet, que estará interligado ao Instituto Estadual de Cardiologia Aloísio de Castro (IECA), no Humaitá. O projeto piloto conhecido como “telepresencial”, permitirá a realização de reuniões, em tempo real, com médicos de ambos os hospitais, que poderão realizar videoconferências com até 12 pessoas. O sistema funcionará por meio de um sistema de vídeo de alta definição projetada por uma tela de 65 polegadas.
Estiveram presentes na inauguração o governador do Estado do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral e o Secretário de Saúde e Defesa Civil, Sérgio Côrtes. Eles estavam acompanhados também pelo secretário nacional de Atenção à Saúde, Alberto Beltrame. De acordo com o governador, o Heat conta com o que há de mais moderno em tecnologia e equipamentos e hoje já é considerado um exemplo de recursos bem aplicados na saúde pública do Estado. Quem agradece e ganha com isso, é a população gonçalense que há muito depende e sofre com a precariedade da saúde pública.
Por Nathália Rodrigues
Por Nathália Rodrigues
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